Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ) diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola Especialista em Hegel, o mestre do idealismo alemão, J.-F. Kevégan, na apresentação do pensamento domest re, não esquece o homem Hegel, que gostava de vinho, teve um filho natural, "namorou" a maçonaria, da qual disse que "não sabe nada de particular e portanto não tem nada a ocultar" (p 15). Depois deste prólogo, onde contextualiza a pessoa de Hegel, c om a clareza de um bom francês, o autor começa (Cap. 1) ajudando o leitor a "espanar" alguns lugares comuns, que se tornaram como que "verdades" sobre Hegel, se não "tapa-olhos", pelo menos "lentes desviantes", que prejudicam um acesso à propostahege liana. Esquemas sumários podem ser sedutores, mas, quase sempre, são redutores. Podemos dizer que o Capítulo 2 se dedica ao Hegel "pré-sistema". O terceiro, enfim, nos apresenta a formulação do hegelianismo. Os capítulos seguintes abordam os grandes