O jornalista e crítico Luís Antônio Giron analisa o processo de formação da crítica cultural no Brasil, propondo uma arqueologia da crítica que deu origem aos cadernos culturais. Analisa suas origens, funções e características e oferece um apêndice c om antologia de críticas publicadas entre 1826 e 1861, assinadas por escritores como Martins Pena, Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar e Machado de Assis. Nas primeiras décadas da monarquia brasileira, o folhetim celebrizou-se como veículo impo rtante de obras de ficção. Ao lado delas, também a discussão de ideias e a crítica de artes, especialmente na Corte no Rio de Janeiro, tiveram importante meio de divulgação nos folhetins. É um material de análise e de consulta essencial para jornalis tas e estudantes de letras, música, teatro e história, e também para o público em geral, interessado em conhecer a história cultural do país.
Código: | 9788531406584 |
EAN: | 9788531406584 |
Peso (kg): | 1,000 |
Altura (cm): | 2,60 |
Largura (cm): | 15,50 |
Espessura (cm): | 23,00 |
Minoridade crítica: a ópera e o teatro nos folhetins da corte, 1826-1861
- Disponibilidade: Esgotado
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