Nos anos 60, do passado século XX, viveu-se o enorme entusiasmo da aplicação da Reforma da Liturgia, nos quais se destacou: a abertura da Liturgia às línguas vernáculas, o papel relevante atribuído às Conferências Episcopais, a restauração da concele bração eucarística e a comunhão sob as duas espécies, o anúncio de que é possível reformar toda a Liturgia, a centralidade do mistério pascal, a participação dos fiéis e a dignificação do culto. Acerca da concelebração eucarística, o Concílio Vatica no II pronunciou-se deste modo: «A concelebração, que oportunamente manifesta a unidade do sacerdócio, permaneceu em uso até ao dia de hoje, quer no Oriente quer no Ocidente» (SC 57). De facto, na concelebração eucarística, a Igreja manifesta-se tal como é, corpo de Corpo de Cristo: «Com razão se considera a Liturgia como o exercício da função sacerdotal de Cristo, exercício no qual, mediante sinais sensíveis e do modo próprio de cada um deles, é significada e realizada a santificação do homem e o culto integral é exercido pelo Corpo Místico de Jesus Cristo, isto é, Cabeça e membros» (SC 7). A Instrução Geral do Missal Romano ocupa-se da Missa concelebrada dos números 199-251, isto é, a participação simultânea de mais sacerdotes (presbíte ros e/ou bispos) na celebração da Eucaristia presidida por um celebrante principal.
Código: | 9789899081116 |
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ORAÇÕES EUCARÍSTICAS - CONCELEBRANTES
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