Quando chamado a explicar-se perante o imperador e os representantes do papa - numa assembleia composta das maiores autoridades políticas e religiosas daquele tempo - Lutero, corajosamente, defendeu seus escritos e pronunciamentos, mesmo diante da am eaça de sua excomunhão e até da execução. Recebeu uma última oportunidade para retratar-se, mas ele a recusou dizendo que a sua consciência era cativa tão somente à Palavra de Deus. Passados cinco séculos desde aquele julgamento, ainda reverbera a su a declaração final, diante daqueles poderosos dignitários: "Aqui estou não posso de outra forma! Que Deus me ajude! Amém".