O livro nos conduz por uma viagem pela evolução do corpo animal para defender a tese de que a consciência não apareceu de uma hora para outra, e sim de maneira gradual, em todo tipo de criatura, ao longo de milhões de anos.
Depois de investigar a in teligência dos polvos em Outras mentes, o autor visita personagens como esponjas-de-vidro e camarões-palhaço para mostrar o que as suas adaptações ao ambiente podem revelar sobre os mistérios do self.