Como os ricos destroem o planeta? tem como hipótese de partida a crise ambiental, que segundo o autor é mais grave e, portanto mais urgente do que se costuma reconhecer ela não pode ser equacionada, ou seja, compreendida e muito menos resolvida, sem levar em conta sua causa - o consumismo como ideologia, e a oligarquia mundial que o impõe, defende e sustenta. Kempf articula a questão ambiental à questão sociopolíticoeconômica, apontando para a saída do impasse tanto do ambientalismo como do alt ermundialismo. Revisitando a Teoria da classe ociosa, do século XIX, de Thorstein Veblen, propõe uma reforma do sistema capitalista.