A resistência assente às estratégias guerreiras, securitárias e repressivas, que estão sendo implementadas pelo imperialismo estadunidense, resultará naturalmente da barbárie nua e crua. O que deverá conduzir não a antinomias discursivas ou a consens os imperiais pós-modernos, mas a modernos antagonismos de classe e de nação. Isto coloca na agenda da democratização um novo internacionalismo no qual todo movimento social que lute pela dignidade humana forme uma composição de forças com o movimento operário - cujos fins de emancipação da exploração e da dominação não estão fora do campo do possível, mas num movimento real que supere o capitalismo, o qual jamais foi tão tardio. Mesmo que as ações autoritárias de governança corporativa e global confundam os fins anti-sistêmicos, conjuntural e provisoriamente.