O jovem se iluminou de uma alegria celeste, duas grossas lágrimas brilharam em suas pupilas, abriu os braços e, apertando de encontro ao peito o sagrado depósito, disse: "Deixarei que me façam em pedaços, antes que entregá-lo". E com Jesus partiu par a o cárcere Mamertino. Caminhava apressado, olhos baixos, tomado de profundo respeito, cerce aos muros. Só restava atravessar uma praça quando foi visto por uma turba de rapazes. "Tarcísio, Tarcísio, vem brincar conosco". E sem mais tomaram-no pelo b raço e o atiraram no meio deles. "Agora não posso", gritava o menino, "tenho importante missão a cumprir virei depois". E procurou escapulir mas não lhe permitiram e, rodeando-o, gritavam: "Não nos escaparás deverás jogar uma partida conosco". "De ixai-me ir", rogava o pobrezinho e entre lágrimas cerrava o peito e, olhos ao céu, invocava ajuda. "Mas que trazes oculto no seio? Vejamos...". "Oh, isto não, nunca, nunca...!", gritou com força superior à sua idade. "Queremos ver o que trazes. "