Em tempos de tantos avanços, pesquisas e descobertas, parece haver uma descaracterização do humano. Não existe um crescimento proporcional de tudo o que realmente humaniza. As pessoas deveriam avançar na capacidade afetiva, na descoberta da solidarie dade como caminho da felicidade. Amar-se e ser amado não é rima de versos. É condição para viver de forma equilibrada, confi rmando laços que se entrelaçam, enquanto tateamos em busca do infinito. Toques que edificam remete ao aconchego da palavra de um amigo próximo, com reflexões claras e leves, para transformar em realidade a cultura do encontro.