Autora com mais de 200.000 exemplares vendidos! Este é um livro que fala de pedaços. De filha da minha mãe a mãe de um bebê, de mãe de um bebê a mãe de uma criança, cada vez fica mais e mais visível para mim que a maternidade é um grande elaborar de lutos. Ou seria a própria vida uma grande elaboração de luto pelo que ela é - o que implica irreversivelmente que ela não seja tudo o que não é, simplesmente porque é o que é e não o que não é. "O livro de poemas que Ana Suy, mãe, ora publica, é u m ato de amor à filha. Seguindo uma necessidade interna (causa do seu desejo), ela manifesta sua urgência em abrir espaços para a menina viver para além do confinamento social de nossos tempos, para além de A corda que sai do útero. Sabe da necessida de de manter a diferença entre a posição de mãe como Outro "que tem", do da mulher como Outro que "não tem". Quer oferecer-lhe a "falta", propulsor do desejo. "Filha, se um dia você ler isso, saiba: são sempre os pedacinhos que importam". MALVINE ZAL CBERG, psicanalista "Após reconhecermos a terra na qual A corda que sai do útero fecunda, podemos salientar que Ana caminha neste delicado percurso de nascimentos e lutos. Para tanto, alerta-nos, precisamos escrever com o corpo todo, precisamos dan çar o texto, alonga-lo, exauri-lo, chegar ao limite que a respiração nos dá. Limite conturbado quando imerso num mundo marcado pela falta de ar. Sem ar podemos revestir uma estória. Murmuramos, como pela primeira vez, e refazemos a sua existência". L UCIANA K P SALUM, psicanalista
Código: | 9788542227352 |
EAN: | 9788542227352 |
Peso (kg): | 0,000 |
Altura (cm): | 21,00 |
Largura (cm): | 24,00 |
Espessura (cm): | 1,00 |
A CORDA QUE SAI DO ÚTERO
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