Esta obra busca responder aos seguintes questionamentos: Por que o passado seduz tanto? De que forma a cultura da mídia interfere nos interesses e nos imaginários de passado? As performances que o vitorianismo e o medievalismo promovem nas cenas urba nas são incorporadas nas formas de ver, pensar e interagir dos participantes? Com vitorianos e medievalistas, aprendemos que as aproximações entre mundos históricos, ficcionais e midiáticos marca a inserção do imaginário e do ludismo no cotidiano, co m a suspensão do tempo marcadamente linear e cronológico, voltado às lógicas capitalistas da produção e da racionalidade.