O ciborgue nos força a pensar não em termos de sujeitos, de átomos ou de indivíduos, mas em termos de fluxos e intensidades. O mundo não seria constituído, então, de unidades (sujeitos) de onde partiriam as ações sobre outras unidades, mas, inversame nte, de correntes e circuitos que encontram aquelas unidades em sua passagem. Integre-se, pois, à corrente. Plugue-se. A uma tomada. Ou a uma máquina. Ou a outro humano. Ou a um ciborgue. Eletrifique-se. O humano se dissolve como unidade. É só eletri cidade. Tá ligado?
Código: | 9788575263952 |
EAN: | 9788575263952 |
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Altura (cm): | 1,50 |
Largura (cm): | 13,00 |
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Antropologia do ciborgue: As vertigens do pós-humano
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