No primeiro livro best-seller do autor, Vertical and Horizontal Ridge Augmentation: New Perspectives, publicado pela Quintessence em 2017 e traduzido para 12 idiomas, a técnica de regeneração óssea guiada (GBR) foi descrita em detalhes. Esta nova pub licação, Vertical 2 - O Próximo Nível de Aumento de Tecidos Duros e Moles, é uma continuação desse livro, mas em um nível mais avançado. Agora, o autor investiga os detalhes que são sigilosos e compartilha informações que nunca foram reveladas antes sobre o tema do aumento de cristas verticais. É importante ler este livro armado com o conhecimento do primeiro livro, pois você precisará dele nesta segunda jornada com ele. A maior parte deste livro inclui imagens coloridas e passo a passo de casos de pacientes. Às vezes, lê-lo é como assistir a um vídeo cirúrgico, onde o autor ''para o vídeo'' para discutir com você, o leitor, o que ele está pensando e fazendo naquele passo, qual será o próximo passo e o motivo dele. Incluídas novamente estão as bem apreciadas seções "Lições aprendidas", onde os objetivos de aprendizagem são enfatizados e outras notas são dadas, incluindo maneiras de melhorar ainda mais as técnicas. A seção sobre a mandíbula é mais detalhada neste livro, com foco em defe itos maiores e as diferentes etapas cirúrgicas em tipos de tecido nativo, fibrótico e cicatrizado ao redor do nervo mentoniano durante o avanço do retalho. Além disso, esclarece-se o detalhe no tratamento da maxila anterior, que não foi publicado ant eriormente. Inclui opções de tratamento como via rápida, via segura e via técnica de reconstrução de tecidos moles em conjunto com enxerto ósseo, bem como reconstruções de papila após regeneração óssea. A secção da maxila posterior espera resolver qu estões como o manejo e as complicações do enxerto combinado de rebordo e seio, incluindo dificuldades como a falta de paredes ósseas vestibulares, crestais ou nasais da maxila posterior antes do enxerto ósseo. Nesta nova publicação obrigatória, os pr ocedimentos são mantidos simples, repetíveis e biologicamente corretos. As técnicas apresentadas não são excessivamente complicadas são estratégias de tratamento simples, com menores taxas de complicações e maior previsibilidade no resultado final.