Na formação material do cérebro é possível intuir o manuscrito do espirito, que nos uniu potencialmente à ideia arquetípica de um homem perfeito "à imagem e semelhança". Sua própria configuração anatômica nos permite vislumbrar esse desenvolvimento p otencial e libertador. Se aprendermos a ler essa "assinatura" na manifestação material de nossas estruturas cerebrais, poderemos compreender que há inimagináveis espirais de consciência ainda acessíveis para nós, e veremos um caminho já traçado, pelo qual o espirito adentra a matéria. A ideia arquetípica abre caminho até a anatomia.