Esta obra coletiva parte do pressuposto de que a família não deve ser definida segundo critérios biológicos ou hierárquicos. Seu núcleo duro deve ser antes formado pelo conceito de afetividade. Nesse sentido, a criança deixa de ser mera subordinada ao poder parental ou filho/a em sentido estritamente genético para figurar como parte de vínculos emocionais e identitários. É também como sujeito de direito com capacidade de fala, voz e de escolha que a criança deve ser vista pelo direito. A mud ança de perspectiva exige articulação forte entre Direito e Psicologia.
Código: | 9788502175891 |
EAN: | 9788502175891 |
Peso (kg): | 1,000 |
Altura (cm): | 22,40 |
Largura (cm): | 15,20 |
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PSICOLOGIA NA PRÁTICA JURÍDICA: A CRIANÇA EM FOCO - 2ª EDIÇÃO DE 2012
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