Escrito como um diário durante os dez dias de viagem em outubro de 1971, durante uma pequena missão comercial brasileira à Feira Internacional de Cantão, na República Popular da China, o livro estava pronto para ser publicado, mas, não podia, por ser esposa do Cônsul Geral do Brasil na época. E por que publicá-lo agora? Porque não perdeu sua validade e interesse documental. Sem oferecer riscos hoje à soberania nacional, pode ser lido na íntegra, sem qualquer modificação, fiel a um momento histór ico. Era uma nova China que estava nascendo ali. Três anos depois, o Brasil estabeleceu relações diplomáticas com a RPC. Apresentado por Geraldo Holanda Cavalcanti, marido da Autora.